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dc.contributor.authorMaria da Penha de Faria-
dc.date.accessioned2019-05-28T18:38:49Z-
dc.date.available2019-05-28T18:38:49Z-
dc.identifier.urihttp://repositorioamazonia.ibict.br/handle/1/485-
dc.descriptionO desenvolvimento sustentável representa hoje o grande desafio no início do século XXI, tema bastante discutido no Brasil, no entanto, as pesquisas sobre temas relacionados a comportamento e atitudes em conexão com o meio ambiente são ainda pouco conhecidas e divulgadas. É sabido, porém, que no Brasil, desde o seu descobrimento até o dia de hoje, a exploração dos recursos naturais é exercida por métodos destrutivos, em absoluto desacordo com as realidades das comunidades locais. As leis vigentes não são claras porque andam em desacordo, gerando conflitos de interpretação, fincando lacunas que muitas vezes só servem para punir os pobres e proteger os artistas da malandragem, o que deixa a Justiça desprestigiada, a qual é vista ainda como inimiga das classes desprotegidas e amiga dos malfeitores. A maioria dos pesquisadores e ambientalistas confirma que o século XX foi um marco do esgotamento de estratégias de políticas desenvolvimentistas, pois elas têm se mostrado politicamente injustas, socialmente perversas e ecologicamente predatórias. Já está bastante claro que não se pode alcançar um crescimento adequado, seguindo as mesmas trilhas econômicas e tecnológicas que trouxeram o planeta à situação atual. Estamos vivendo uma nova era, em que os cenários apontam rumo às novas estratégias com vistas à sobrevivência do planeta. A palavra – desenvolvimento cultural, social econômica visando à competitividade, ao conhecimento e a tecnologias forma um ambiente em constante mutação, pois é ferramenta valorosa e necessária para as instituições e empresas se posicionarem de forma competitiva, ordenada e inteligente. O projeto visa a trabalhar todos esses contextos, permitindo, assim, que a comunidade se sinta dona desse processo de construção, valorizando as matérias-primas, os processos de produção, melhorando-os por meio de intervenções tecnológicas e fortalecendo-os enquanto atores culturais. O isolamento geográfico que perdurou durante longos anos, até a concretização do Estado do Tocantins, fez com que as comunidades do Bico do Papagaio ficassem à margem do desenvolvimento e do progresso e consequentemente engrossando as fileiras de pobreza extrema. Hoje ainda sofrem com a falta de políticas públicas direcionadas, visando a trabalhar seus contextos culturais, atrelados ainda em políticas desenvolvimentistas. O SEBRAE tem atuado na região promovendo a sensibilização e organização de grupos produtivos, procurando resgatar sua cultura e transformá-la em produtos para o mercado. Ainda assim as ações parecem um grão de areia no universo de suas necessidades. Não existem modelos nas prateleiras das lojas. Cada região tem o seu diferencial, seus dogmas, lendas, crenças, ícones que os difere de outros povos e regiões. DESENVOLVIMENTO: O presente projeto visa ao desenvolvimento de ações produtivas entre órgãos governamentais, instituições de pesquisas, universidades e comunidades na busca de soluções em que homem e meio coexistam de forma harmônica e sustentável. Pesquisas vêm mostrando que consumidores do mundo inteiro prefere produtos associados a uma postura social, ética e responsável com o meio ambiente. Dessa forma, far-se-á necessária uma mobilização dos governos, instituições de pesquisa na viabilização de projetos visando à exploração extrativista de aproveitamento racional do babaçu, na extração do óleo para produção de alimento, de sabão, xampu e cosméticos; produção de farinhas do mesocarpo, rica em sais minerais e fibras para alimentação de lactentes e idosos, aproveitamento do endocarpo na produção de artesanato e carvão vegetal. Assim posto, o setor produtivo integrado ao meio ambiente, com o objetivo de gerar conhecimento, levando informação às comunidades locais, na geração de soluções dos problemas concretos na busca incessante da qualidade de vida, bem-estar social, produzindo riquezas e geração de trabalho.pt_BR
dc.subjectCocopt_BR
dc.subjectQuebradeirapt_BR
dc.titleQuebradeiras de coco do babaçu da Amazôniapt_BR
dc.typeEconômica Tecnológicapt_BR
dc.publisher.institutionSebrae Tocantinspt_BR
dc.coverage.cityPalmaspt_BR
dc.coverage.stateTOpt_BR
dc.date.price2006pt_BR
dc.identifier.positionSem Classificaçãopt_BR
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