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Título: Distribuição e Dinâmica da Hidroquímica nas Águas Subterrâneas em Cidades na Calha do Rio Negro – Amazonas/Brasil
Autor(es): Silva,Márcio Luiz da
metadata.dc.publisher.institution: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Cidade: Manaus
Estado: AM
Tipo: Ambiental
Ano do Prêmio: 2006
Classificação: Sem classificação
Descrição: Os oceanos contém cerca de 97% do total da água existente na Terra e cobrem cerca de três quartos da superfície terrestre. Desse total, somente 40 milhões de km3 (correspondendo a menos de 3%) são de água doce e 22,4% são de águas subterrâneas. A reserva de água doce potencialmente explorável, portanto, limita-se em cerca de 2,7 milhões de km3 nos aquíferos subterrâneos e cerca de 140 mil km3 nas águas superficiais, totalizando aproximadamente 2,8 milhões de km3. Chegando a escoar 1/5 do volume da água doce de todo o planeta, o potencial médio de água doce nos rios da Amazônia chega a 3.3845,5 km3/ ano, representando cerca de 68% do total nacional e resultando numa disponibilidade social de 374.905 m3/hab./ano. A UNESCO tem registrado um crescimento acelerado na utilização das águas subterrâneas e, consequentemente, de problemas decorrentes da má utilização dos aquíferos em várias partes do planeta, problemas estes com tendência de expansão, caso não sejam implantadas políticas consistentes de uso e conservação dos recursos. No Brasil, da mesma forma que em outras partes do mundo, a utilização das águas subterrâneas tem crescido de forma acelerada nas últimas décadas, e as indicações são de que essa tendência deverá continuar. A comprovar esse fato temos um crescimento contínuo do número de empresas privadas e órgãos públicos com atuação na pesquisa e captação dos recursos hídricos subterrâneos. Também é crescente o número de pessoas interessadas pelas águas subterrâneas, tanto nos aspectos técnico-científico e socio­econômico como no administrativo e legal. As águas subterrâneas, mais do que uma reserva de água, devem ser consideradas como um meio de acelerar o desenvolvimento econômico e social de regiões extremamente carentes, e do Brasil como um todo. Essa afirmação é apoiada na sua distribuição generalizada, na maior proteção às ações antrópicas e nos reduzidos recursos financeiros exigidos para sua exploração.
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